Vitor Ramil diz que quer perder o medo da poesia. Já a Maria Bethânia a vê como algo tão necessário quanto a comida pra se viver: "Não dá para viver no seco, sem nada. Acho que deveria ir não só na poesia, mas coisas que abrangem o poético. Sem isso, fica muito frio".
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