Não é o dinheiro que explica o mundo ou o homem. E sim as conexões sociais. Se a pecúnia valesse tanto assim, por que precisaríamos, ainda e então, estabelecer vínculos? O ganho financeiro não pode ser o horizonte limítrofe. Mas o afeto e o reconhecimento social. As pessoas querem ser reconhecidas e ponto final. O dinheiro é apenas o meio absolutizado, por excelência, de nossa sociedade típica por confundir os meros e necessários instrumentos enquanto últimos fins.
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