É outra estação. Depois das chuvas, desde ontem a temperatura do vento e a luz do céu não são mais de verão. Atrás do morro, o sol já se põe em diagonal à janela do meu quarto. E há árvores, cujo nome desconheço, que dão flores amarelas pelas matas da cidade. Promessa de dias aprazíveis pela frente.
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