Estou lendo um livro do Paulo Mendes Campos: Os bares morrem numa quarta-feira. Na crônica que dá nome ao livro, entre outros boêmios ensandecidos, aparece um personagem que teria marcado época no bar frequentado pelo autor. Diz ele que este homem profundamente persuasivo e obstinado, um médico pernambucano chamado Eustáquio Duarte, conseguiu convencer o barman a estabelecer o novo padrão mais generoso da dose de whisky: a altura de uma caixa de fósforos colocada em pé ao lado do copo.
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